De acordo com o professor, foi elaborada uma fogueira e cada educador cantou uma trovinha. “Eles também fizeram um batuque envolvente e criativo. O fogo simbolizava os antigos saraus e assim pudemos recitar nossos trovinhas. Fizemos improvisos com as trovas e de respostas como repente. Trabalhamos o erotismo na obra literária e como abordar esses temas em sala”, disse Victor.
Para a coordenadora pedagógica do projeto, Danúzia Brandão, o trabalho com a literatura deve ser o espelho dos sentimentos. “Só ensina literatura de verdade quem tem a poesia de sentir. O aluno deve se encantar pela leitura e esse trabalho árduo deve partir de nós educadores”, ressalta a coordenadora.
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