1.11.12
Confira os depoimentos
“Os alunos foram recebidos com expectativa, pois já havíamos conversado sobre a oficina e a importância do aprendizado. As atividades aconteceram com atenção e muito interesse. Tanto que, os alunos da outras salas queriam participar e levaram o caso à direção. Tudo foi contornado, pois as professoras da Escola Dulce de Oliveira prometeram que viriam à escola para realizar outras oficinas. Vimos olhares curiosos e atentos quanto à aprendizagem, apesar de ser um tempo pequeno diante do horizonte de informações. Mas consideramos uma atividade realizada com sucesso. A oficina atendeu as expectativas, porém deixou o desejo de quero mais. Pediram às professoras que retornassem e leram com atenção o material recebido. Enquanto educadora tive uma sensação de “Falta de algo” em meu currículo. Questionei-me: por que ainda não busquei aprender pelo menos o básico? E ainda, por que a Língua de Sinais não se apresenta ainda como obrigatória desde os anos iniciais?” Ana Maria, professora na E.E. Leandro Antônio de Vito.
“Foi uma experiência muito gratificante e enriquecedora para nossos alunos e espero que tenha sido para os demais participantes também. Projetos como estes não podem parar, sentimos que este é o caminho para a verdadeira inclusão da pessoa surda: disseminar a língua de sinais e conscientizar a população quanto as potencialidades desses indivíduos”, Vivian Zerbinatti, coordenadora pedagógica da Escola para Surdos Dulce de Oliveira.
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